Graças a Deus tudo correu bem em Brasília. Acho que foi apenas a segunda ou terceira vez que vou de carro até a Capital Federal e com isso apanhei um bocado ao chegar lá. Olhando no mapa parecia tão fácil chegar ao consultório do Dr. Airton, mas na hora h acabei não me achando de jeito algum naquele trânsito caótico. Por sorte após andar um bocado, resolvemos pegar uma entrada à direita, outra à esquerda e saimos bem de frente ao local. Uma sorte daquelas.
Chegamos meia-hora antes e aguardamos na praça de alimentação que tem por lá. Um pouco antes do horário marcado fomos atendidos pela Gisvane, assistente do Dr. Airton, que já nos encaminhou pra fazermos os exames de sangue e urina e os raio-x.
Após os exames, almoçamos e aguardamos a consulta marcada pra 12:30 hs. A consulta foi tranquila, tudo ok, sem problema algum, com o Dr. Airton examinando tudo como deve ser feito e com muita simpatia.
Após a consulta, fomos fazer um turismo por Brasília, onde tudo era novidade pras minhas filhotas que nunca haviam estado lá. Pena que a maioria dos monumentos estava em reforma por causa dos 50 anos de Brasília no ano que vem, não dando pra visitar muita coisa.
Em torno das 4:00 hs, conforme combinado, liguei pra Gisvane que me avisou que os exames haviam chegado e que tudo estava normal, sem problema algum.
Sobre o Sedex com os exames, ela combinou que no fim da tarde do dia seguinte me passaria por e-mail o número pra que eu pudesse acompanhar no site dos correios, mas o e-mail chegou antes do almoço, mostrando toda sua eficiência. E olha que tinha ficado um pouco preocupado porque o doutor viajaria na sexta-feira e com isso, se não fosse possível mandar os exames na quinta, só na outra semana após o seu retorno.
A Gisvane foi um anjo pra nós. Conseguiu uma clínica mais barata pros raios-x com o resultado saindo no mesmo dia, talvez a mesma onde a Ninha e sua família fizeram os deles, e acelerou o envio dos exames pra agilizar as coisas pra nós. Um show de eficiência. Obrigadão, Gisvane. Fiz questão de agradecer por e-mail toda sua ajuda.
Antes que eu me esqueça, teve até um momento hilário antes da consulta, quando estavamos todos sentados na sala de espera conversando com a Gisvane. Minha caçula, a ginasta, não parava quieta e minha esposa começou a dizer que o médico ia cortar um pedaço da língua e do dedo pra fazer os exames e imediatamente minha mais velha soltou: "Cortar o dedo? Vai ficar igual o Lula. Companheiro, companheiro!" com sotaque e tudo mais. A garagalhada foi geral.
Agora é acompanhar os exames e aguardar sua chegada em Trinidad & Tobago. Mais uma etapa vencida.

E a vida segue...